Obs: Este trabalho pretende ser uma história para ser contada às crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico para que percebam os malefícios do álcool e nunca venham a ter curiosidade de o experimentar.
Nota:
A atenção, a falta de memória, a dificuldade de aprendizagem, a perda do auto-controle e até doenças do fígado, como a cirrose, e do aparelho digestivo são sempre fruto de experiências deste género.
Normalmente, virão a ser adultos violentos e nunca pessoas felizes.
Um dia, um amigo veio ter com ela para saírem à noite. Como ela gostava de experimentar coisas novas aceitou e, para sair de casa, mentiu aos pais (coisa que nunca se faz!...)
Depois, no bar onde estiveram, tomou muitas bebidas alcoólicas que não conhecia. Nem fazia ideia do mal que poderiam causar; e então, aquelas que tinham bom sabor e cores tão bonitas! …Pensava ela: “que coisas tão giras!”
Chegou a casa bem tarde. Deitou-se.
Não conseguiu acordar a horas de ir para a escola.
Na aula de matemática, a professora pediu-lhe para ir ao quadro, e o pior é que estava com tanta dor de cabeça que nem conseguia abrir os olhos…
– Professora, não consigo fazer o exercício!
– Carolina, mas o problema é tão simples! Tu até és boa aluna a matemática…
– Dói-me tanto a cabeça… Posso ir para o meu lugar?
– Se não és capaz... vá lá!...
Estava já tão farta de estar na escola que só lhe apetecia dormir.
Apesar disto, fez mais outras saídas à noite, sempre sem dizer a verdade.
Ora, com pouco rendimento, e ao fim de uma semana, a directora de turma chamou os pais à escola:
– Chamei-os aqui, para os informar que tanto o aproveitamento como o comportamento da Carolina não tem sido normal. A vossa filha teve sempre um comportamento exemplar mas, desde há uma semana que nem tem feito os trabalhos de casa, nem participa nas aulas.
– Estará doente? O que acha que se estará a passar?
– Não estará a deitar-se tarde?! Não tem saído à noite?...
Os pais foram para casa preocupados e a pensar no assunto.
Os dias foram passando e os pais, em silêncio, e sem ter coragem de abordar o assunto com a filha porque tinham vergonha. Ela continuava a sair à noite e já não conseguia controlar o número de bebidas que tomava.
Até o seu aspecto físico tinha mudado! Já não cuidava a aparência, nem combinava as roupas. A própria cara não parecia ser a dela.
Já não era feliz, excepto quando estava sob o efeito do álcool !...
Tinha pouca energia e começou a ter problemas de saúde. Como ajudá-la?
Termina tu a história da Carolina. É o meu desafio!...
Depois, no bar onde estiveram, tomou muitas bebidas alcoólicas que não conhecia. Nem fazia ideia do mal que poderiam causar; e então, aquelas que tinham bom sabor e cores tão bonitas! …Pensava ela: “que coisas tão giras!”
Chegou a casa bem tarde. Deitou-se.
Não conseguiu acordar a horas de ir para a escola.
Na aula de matemática, a professora pediu-lhe para ir ao quadro, e o pior é que estava com tanta dor de cabeça que nem conseguia abrir os olhos…
– Professora, não consigo fazer o exercício!
– Carolina, mas o problema é tão simples! Tu até és boa aluna a matemática…
– Dói-me tanto a cabeça… Posso ir para o meu lugar?
– Se não és capaz... vá lá!...
Estava já tão farta de estar na escola que só lhe apetecia dormir.
Apesar disto, fez mais outras saídas à noite, sempre sem dizer a verdade.
Ora, com pouco rendimento, e ao fim de uma semana, a directora de turma chamou os pais à escola:
– Chamei-os aqui, para os informar que tanto o aproveitamento como o comportamento da Carolina não tem sido normal. A vossa filha teve sempre um comportamento exemplar mas, desde há uma semana que nem tem feito os trabalhos de casa, nem participa nas aulas.
– Estará doente? O que acha que se estará a passar?
– Não estará a deitar-se tarde?! Não tem saído à noite?...
Os pais foram para casa preocupados e a pensar no assunto.
Os dias foram passando e os pais, em silêncio, e sem ter coragem de abordar o assunto com a filha porque tinham vergonha. Ela continuava a sair à noite e já não conseguia controlar o número de bebidas que tomava.
Até o seu aspecto físico tinha mudado! Já não cuidava a aparência, nem combinava as roupas. A própria cara não parecia ser a dela.
Já não era feliz, excepto quando estava sob o efeito do álcool !...
Tinha pouca energia e começou a ter problemas de saúde. Como ajudá-la?
Termina tu a história da Carolina. É o meu desafio!...
Nota:
A atenção, a falta de memória, a dificuldade de aprendizagem, a perda do auto-controle e até doenças do fígado, como a cirrose, e do aparelho digestivo são sempre fruto de experiências deste género.
Normalmente, virão a ser adultos violentos e nunca pessoas felizes.
Sara Sofia Gonçalves, nº 20